MENSAGEM  ATUAL

Retornar a Página Inicial

Retornar a Página Manchetes 

Daria  o  teólogo,Dr. José Carlos Ramos,

  a entender que é Deus...

 Há muitas pessoas, não muito idosas,  que já não conseguem ouvir. Já sabem tudo. Salomão os conhecia: “Responder antes de ouvir é estultícia e vergonha” (Prov. 18:13). No debate político, discussões sobre futebol ou polêmicas religiosas, costuma acontecer o mesmo. Os argumentos são para reforçar a própria crença e destruir a do adversário, a qualquer custo. Não importa que o outro lado também possua suas razões. “Joga-se para a platéia”. Não se responde ao outro. Nos debates religiosos, em geral quem argumenta não o faz para convencer o outro, mas para reforçar a crença de sua própria instituição.

Não foi diferente na polêmica sobre a Trindade. Todos os cristãos sinceros e cultos em geral creëm na Trindade. Mesmo que pareça correto, é bom examinar com calma, ver outras opiniões. “Examinar tudo e reter o que é bom”.

Ao ler-se o livro “A Trindade”. Embora verifiquemos as informações históricas dos Drs. Moon e Reeve, a argumentação do Dr. W. Whidden nos dá a idéia que há alguma coisa errada.

Podemos também ler o livro do Ricardo Nicotra, “Eu e o Pai Somos Um”, onde observamos  uma visão mais clara e lógica(biblicamente falando) da Divindade, bem como, da impressindível importäncia de participarmos de uma adoração completa e correta.

Contudo na Revista Adventista de Maio de 2005 o erudito teólogo, Dr. José Carlos Ramos, alega a ocorrëncia de falhas neste  livro do Ricardo Nicotra, aparentando estar destroçando os argumentos deste autor e dar a entender que a doutrina da Trindade  seja veridica e válida.

"O Homem do Deus Sem Corpo"

Neste Artigo, publicado na Revista Adventista de Maio de 2005, o  Dr. José Carlos Ramos, parece estar com imensa vontade de “derrubar” o Nicotra.

Quando o doutor José Carlos Ramos, entrevistado na R.A., há alguns meses, deixou escapar a dúvida se Deus tem ou não um corpo, foi citado no “Adventistas.com”, da seguinte forma: “O Deus sem corpo e outras esquisitices dos teólogos adventistas”... E o Ricardo Nicotra questionou referido teólogo, devido a esta dúvida  O tema da corporalidade de Deus realmente é complicado, levando-nos até a ficarmos com pena deste teólogo, Este assunto, embora freqüente com naturalidade os meios teológicos, é tabu entre as classes mais simples, estas, aliás, responsáveis pelos dízimos... portanto, não se fala mais nisso.

José Carlos Ramos o  autor de “A Sinagoga de Satanás”, um dos artigos mais prepotentes já publicados pela Revista Adventista, não deixaria este questionamento passar em branco. Mas como dar o troco? Responder à questão? Se afirmar que Deus tem realmente um corpo, receberia perguntas difíceis de pessoas cultas. Se disser que não, seria massacrado pelos que tem certeza.

A estratégia  da direção da Igreja Adventista do 7º Dia, contra os “dissidentes”(ou seja membros desta igreja ou qualquer pessoa que discorde de suas crenças ou de seu sistema admnistrativo), cujo Dr. José Carlos Ramos pertence e onde é admirado e considerado os dos maiores téologos já existentes, sempre foi ignora-los, bem como, suas idéias e consideraçôes(uma vez que de acordo com a direção atual desta Igreja, o que vale é o parecer dos teólogos que concordam com a sua visão bíblica e jamais o de qualquer pessoa leiga, contrariando o parecer de Jesus Cristo, que escolheu discipulos em sua maioria leigos, rejeitando o parecer teológico dos doutores da lei de sua época) até onde possível, depois, lançar difamações, generalizando, nunca dizendo o nome. Perde-se tempo tentando descobrir o nome de Ennis Méier na literatura oficial adventista. Mas, ataques às suas idéias e até mesmo à sua honra, é fácil. O último artigo do doutor Timm, “a igreja e seus críticos”, é um exemplo de como lançar coisas feias no ventilador,onde, ele fez seu ingresso glorioso no “clube dos caçadores de hereges”, do qual já faziam parte os doutores José Carlos Ramos e Amin Rodor, às vezes acompanhados pelo pastor Lessa, que intercala fases de bonzinho com períodos de maldade. Assim, o fato do teólogo citar o livro e o nome do Nicotra, é algo inédito.

 

E do ponto de vista da lógica Divina?

Imaginemos alguém ligando para o Nicotra: “você viu?” “Seu nome saiu na Revista Adventista!”. E ele corre para casa, “mãe, mãe, olha eu na revista”, mas quando leu, viu que recebeu o troco por haver provocado o teólogo do “Deus sem corpo”. Mas, embora o artigo tenha o específico propósito de demonstrar que o Nicotra está errado, o teólogo o coloca em uma situação muito melhor que antes.

O doutor José Carlos Ramos referia-se aos dissidentes que não criam na Trindade como “ignorantes”. Agora, diz “quando alguém se arriscar a falar de algo que estudou apenas superficialmente...”

Há uma grande diferença entre um ignorante e um que estudou o assunto, ainda que superficialmente. O teólogo reconhece que o autor do livro estudou - embora não tão a fundo como deveria. “O trabalho do senhor Nicotra é bem elaborado do ponto de vista da lógica humana”, também reconhece ele.

De “ignorante” a alguém que faz um trabalho bem elaborado segundo a lógica humana, notamos umka promoção ou crescimento. 

O artigo do doutor José Carlos trouxe algumas contribuições notáveis ao estudo da Trindade. E também na esfera da psicologia. Espero que o doutor Timm, especialista em diagnósticos psiquiátricos à distância (conforme seu artigo na Revista Adventista de Abril) tenha observado a desenvoltura de seu colega.

Afirma que o trabalho do Nicotra e “outros semelhantes espalhados por aí, é bem elaborado do ponto de vista da lógica humana”, e depois de fazer graça com as supostas conclusões absurdas que o monoteísmo traria, diz: “Quantas revelações se abrem diante de nós pela lógica humana!”

Senhoras e senhores. Quanto ao Nicotra ser da espécie humana, não há dúvida. É normal, portanto, que raciocine como humano. Não se espera que ele raciocine como um computador, um chipanzé, um anjo, ou como Deus. O máximo que ele pode ir com seu cérebro é dentro da lógica humana. Não há possibilidade de extrapolar este limite. Tal raciocínio, tão simples, pode ser estendido sem problemas a todos os seres humanos. Isto inclui o Stephen Hawking, o professor Orlando Ritter e o Papa.

Nenhum homem pode raciocinar com a mente de Deus. Isto inclui o homem José Carlos Ramos. Ele não é Deus. Nem anjo. Seu cérebro funciona estritamente dentro de limites humanos. Se beber muita cachaça, poderá ver jacarés andando no teto de sua casa. Se usar alucinógenos, poderá pensar estar viajando por outros planetas, conversar com Nabucodonosor ou o mestre Yoda. E depois, pagar o preço com a morte de alguns neurônios. Mas tudo permanece humano, absolutamente humano.

Poderá, se quiser, deixar também que espíritos malignos influenciem sua mente. Mas seu raciocínio continuará restrito aos limites do humano. Poderá também, se permitir, receber influência do Espírito Santo. E, sob sua influência, escrever e fazer coisas maravilhosas. Mas ele continuará humano e dentro da lógica humana. Se, por seu intermédio,  Deus o usar para curar pessoas com câncer, ou fazer machados flutuarem, ou acalmar tempestades, terá sido o poder de Deus, não o dele. Seu cérebro continua humano e sujeito à falhas ocasionais – ou contínuas. 

Um simples teste: Andar sobre a água numa bacia!

Na questão, há duas implicações óbvias. A primeira é o absurdo. Ele acusa o Nicotra de raciocinar com lógica humana – como se ele, José Carlos, humano, pudesse raciocinar como Deus. A segunda, importantíssima, é que este seu argumento, das revelações que se abrem diante de nós pela lógica humana, é o melhor de todos os argumentos contra a doutrina da Trindade.

Quanto à primeira implicação, parece óbvia, mas há pessoas que acreditam no que dizem os teólogos, sem pensar. Ei, pessoal! Gente! Aqui, momentinho de atenção, por favor. Isto que o doutor José Carlos disse, é absurdo. Ele não tem condição nenhuma de dizer que raciocina com mente divina e o Nicotra, com mente humana. Sim, ele não disse que raciocina como Deus. Mas acusa o Nicotra de não fazê-lo, portanto, é óbvio que considera seu modo de raciocínio superior ao do Nicotra - ou não faria tantas gracinhas depois. Se o seu raciocínio está ao nível do seu oponente, não havia como menosprezá-lo. A única forma de haver sentido em suas palavras, é considerar que ele se coloca como porta-voz, ou ao menos, entendedor da Mente Divina, e exclui o Nicotra desta possibilidade. Porque ele, José Carlos, estaria usando a lógica divina e o Ricardo a humana? Como poderemos julgar isso, qual dos dois fala em nome de Deus, ou com a lógica de Deus?

Para que não aleguem radicalidade, proporcionemos uma chance ao teólogo de provar que possui atributos divinos, propondo um simples teste. Em frente à igreja, no UNASP(Universidade Adventista do 7º Dia), dando seqüência às comemorações dos 90 anos, colocariamos uma bacia cheia de água. E, à vista de todos, o reitor, professor Euler Bahia observaria se é água mesmo. A seguir, o doutor José Carlos Ramos, descalço, deveria caminhar sobre a água, sem afundar. Dois passos bastariam. Se Não afundasse, seriamos os primeiros a pedir máximas desculpas e jamais voltariamos a questionar qualquer coisa que diga. Se afundasse, o que certamente ocorreria, ele pediria desculpas, em artigo na Revista Adventista, ao Nicotra e a todos os outros a quem vem afrontando e menosprezando porque não crêem como ele.

Considerando que estariamos em frente a uma faculdade de teologia, cercado de alunos e professores, é natural que alguém questionasse o método, pois só Jesus caminhou sobre as águas, mas os profetas transmitiam a palavra de Deus, e, portanto o método apenas provaria que ele não é Deus, mas poderia ser um profeta legitimamente instituído e, portanto argumentando com lógica divina etc, etc... está bem, fariamos mais um teste.

Embora o professor Euler esteja de saída, seria solicitado apenas mais um favor. Que jogasse dentro da bacia uma agulha de aço. Também verificaria se não há nenhum objeto magnético nas proximidades, incluindo as mangas do terno do teólogo que se sugere portador da lógica divina. Então, repetindo o profeta Eliseu (2 Reis 6:6), ele faria a agulha flutuar, despertando um “ohh!!” de assombro na platéia. É certo que a agulha é mais leve que um machado, mas não há mais machados, nem lenha para cortar no antigo IAE, talvez nem mais as orquídeas do professor Orlando Ritter. A cidade engolfou a escola e destruiu a natureza. E se ele não conseguisse? Resposta na Revista Adventista. Pedido de desculpas em público.

Mas e se algum estudante do 2º ano de teologia, desapontado por não ver milagre nenhum, questionasse porque a prova não poderia ser feita também com o Ricardo Nicotra?

Ora, amigo, ao que me consta, o Nicotra nunca pretendeu ser Deus, creio que está cônscio que é apenas humano e sabe que seus argumentos são humanos, não podendo exigir das pessoas que creiam nele automaticamente. Por isso, em seus livros e artigos, procura ser claro, correto, apenas mostrando o que diz a Bíblia e o bom senso exige. Faz uso do dom que Deus lhe deu – a razão – sem querer obrigar ninguém a acreditar nele. Mostra o que está óbvio e claro na Bíblia. 

Quem sabe, sabe que não sabe...

Cuidado, Nicotra. Deixando o lamaçal da ignorância, você foi alçado ao patamar dos que estudam superficialmente. Mas não pare. Com mais estudo, chegará ao nível dos que estudam profundamente. Alguns mestrados e doutorados depois poderá freqüentar o clube dos doutores da Igreja Adventista do 7º Dia. Se puder seguir adiante, será um filósofo, chegará ao topo, ao lado dos mais sábios de todos os tempos. Ficará junto a Sócrates e o Rei Salomão. Sócrates diria então com muita sinceridade: “só sei que nada sei”. Salomão, diria com ar melancólico: “apliquei o coração a conhecer a sabedoria (...); e vim a saber que também isto é correr atrás do vento” (Eclesiastes 1:17).  Demais, filho meu, atenta: não há limite para fazer livros, e o muito estudar é enfado da carne.  (Eclesiastes 12:12). Resume Millôr Fernandes, (não tão importante como os dois citados acima, mas, nosso contemporâneo): “O mal da cultura é que ela amplia gigantescamente a nossa ignorância”.

Assim é, caro Nicotra. Quanto mais se estuda, mais se sabe que muito mais há para saber. Por isto, os verdadeiros sábios são humildes, não ficam chamando os outros de ignorantes. E a salvação não depende de profundos estudos teológicos, não há nada tão complicado que uma pobre mulher samaritana ao lado de um poço não possa entender.

Ficamos devendo a explicação sobre onde o artigo do doutor José Carlos Ramos traz um dos mais fortes argumentos contra a doutrina da Trindade, mas é preciso esperar, ver se o homem vai mesmo andar sobre as águas ou fazer a agulha flutuar. Se conseguir,  nunca mais será questionádo. Mas, se não aceitar o teste, é porque já sabe do resultado. Terá que se conformar em que os outros também aceitem seus argumentos como mera lógica humana, mesmo que baseados “num amontoado de passagens bíblicas”.  

Observação:  Texto baseado no Artigo de  Tales Fonseca(adaptado). 

 

José Carlos Ramos: Falso ou Autêntico? 

AUTÊNTICO.

Foi Publicado na revista adventista de maio  de 2005,um artigo do pastor José Carlos Ramos, intitulado“Mateus 28:19 – falso ou autêntico?”, no qual o iminente teólogo trinitariano do sétimo dia tenta  convencer que a doutrina da trindade é bíblica.

O seu artigo começa bem ,quando o autor declara que há evidência de que o texto de I João 5:7 sofreu acréscimos. Portanto, a própria Igreja Adventista do Sétimo Dia(IASD), por meio de seu teólogo reconhece que há textos bíblicos que foram acrescentados posteriormente. 

FALSO.

Ao relacionar Mateus 28:19 com I João 5:7 , José Carlos Ramos afirma que o mesmo não pode ser dito de Mateus 28:19, ou seja, ele afirma que o texto de Mateus é autêntico em sua íntegra.

Com essa afirmação José Carlos quer nos induzir na seqüência a acreditar que a inclusão da expressão “Espírito Santo” nesse texto significa que a Bíblia descreve Deus não como o Deus único, mas sim como um deus triúno.

A própria IASD sempre ensinou  que não se pode basear uma doutrina em um só texto bíblico. E salvo engano, Mateus 28:19 é um texto único, portanto segundo os próprios ensinamentos pioneiros dos adventistas não pode servir como base para uma doutrina.

Há vários textos bíblicos que ensinam que o batismo deve ser feito em nome do Pai e do Filho e um só texto bíblico que fala no batismo em nome do Espírito Santo. Para José Carlos Ramos os textos que mencionam Deus e Jesus estão incompletos e o único texto que menciona o Espírito Santo é o verdadeiro. Falso ou verdadeiro o raciocínio do teólogo?

HISTÓRIA FALSA OU VERDADEIRA?

Depois o brilhante teólogo cita um manual de instruções editado entre 99 e 150 d.C., conhecido como “Didache”, cita alguém de nome Justino Mártir e cita Tertuliano, como teólogos que repetiram a  menção ao Espírito Santo na fórmula batismal e usa esses nomes históricos como evidencia da autenticidade de Mateus 28:19. Desculpe-nos o teólogo, mas qualquer pessoa  pode entender que textos posteriores a Bíblia não servem para confirmar a autenticidade de textos bíblicos. Portanto a citação desses teólogos é uma falsa interpretação da história com o objetivo de confirmar a autenticidade do texto básico.

COMO USAR UMA LUZ VERDADEIRA DE FORMA FALSA.

Depois José Carlos afirma que Ellen White citava o batismo “em nome do Pai , do Filho e do Espírito Santo” e usa essa referência como fundamento para afirmar que o texto bíblico de Mateus 28:19 é integralmente autêntico. Também nos primórdios dos estudos teológicos do adventismo aprendemos que os escritos de “Ellen White são luz menor que mostra a luz maior”. Porém, nesse caso, o teólogo usa a luz menor para confundir a luz maior porque uma afirmação de Ellen White não pode ser usada para confirmar a Bíblia, mas é a Bíblia que deve ser usada para confirmar os textos de Ellen White.

CONCLUSÕES FALSAS NUM TEXTO VERDADEIRO OU CONCLUSÕES VERDADEIRAS NUM TEXTO FALSO?

O teólogo Ramos usa em seu textos elementos para confirmar a autenticidade de Mateus 28:19 , porém não é esse o seu objetivo. Seu objetivo aparece em sua conclusão na qual ele afirma que para algumas pessoas a trindade não existe , mas sim uma Bindade.

Ramos usar o termo BINdade para contrapor-se ao termo TRINdade, não passa de uma MALdade, é o mesmo que usar uma palavra falsa para esconder uma outra palavra falsa, e por traz de um acréscimo que pode ser falso, construir uma teologia falsa e escrever um artigo falso, numa revista falsa e falsificar o entendimento de leitores verdadeiros.

Tanta falsidade é bíblica ou humana?

UMA FRASE VERDADEIRA.

Ramos em seu artigo afirma que para perscrutar a Deus, a lógica humana é muito vesga, míope, para não dizer cega.

Podemos afirmar que a lógica de Ramos é vesga, míope e cega, vesga porque enxerga a trindade onde ela não existe ou seja na Bíblia. Míope porque faz de um único texto uma doutrina. E cega, porque conduz os leitores a cegueira espiritual.

Seria Ramos um doutrinador cego ou um falso profeta?

Qual dos dois versos bíblicos se coadunam melhor com o texto de Ramos. “Pode porventura um cego guiar a outro cego? Não cairão ambos no buraco? Lucas 6:39.

Pode porventura um vesgo que enxerga o que não existe como se realmente existisse  guiar os leitores da revista adventista? Não cairão todos no buraco da falsa adoração?

“Amados, não deis crédito a qualquer espírito, antes provai os espíritos se procedem  de Deus porque  surgirão muitos falsos profetas operando grandes sinais  e prodígios para enganar, se possível os próprios eleitos.” Mateus 24:24.

Não seria o verdadeiro José Carlos Ramos um falso profeta tentando enganar com pretensa erudição os estudantes da Bíblia? 

CATOLICISMO VERDADEIRO , ADVENTISMO  FALSO.

O catolicismo é verdadeiro quando procura explicar a doutrina da trindade como um mistério, porque mistério não precisa ser explicado.

O adventismo é falso quando procura explicar a doutrina da trindade através de textos bíblicos que não existem ou foram acrescentados na Bíblia.

No ultimo parágrafo de seu texto Ramos mostra a que veio. Assim ele afirma: “Bem, quando alguém se arriscar a falar de algo que estudou apenas superficialmente, coisa boa não será o resultado, ainda que se baseie num amontoado de passagens bíblicas. Os questionadores da Trindade simplesmente não entendem a doutrina e estão inconscientes de suas implicações para o verdadeiro conceito de Deus,  para a fé cristã e para a salvação. Deus tenha misericórdia deles!”

Parafraseando Ramos podemos dizer que: “quando alguém se arrisca a falar de uma doutrina não bíblica como se bíblica fosse, quando alguém se arrisca a explicar algo que não se explica, baseando apenas numa passagem bíblica, essa pessoa ou não entendeu a Bíblia , ou age como falsário consciente ou inconsciente de suas implicações para o verdadeiro conceito de Deus, para a fé cristã e para a salvação. Que Deus tenha misericórdia dos leitores da revista adventista que na questão doutrinaria principal – a adoração – são ensinados a adorar o mistério dos católicos misturado com os conceitos humanos dos teólogos  adventistas.

Jesus é a Videira e nós somos os ramos, seria José Carlos Ramos, um Ramo falso  da Videira Verdadeira? -- Adventista à moda antiga. 

                                                                                                                                                                                                  Autor Desconhecido(Adaptado)

                                                                                                                                                                                                  

                 TOPO

                                                  VOLTAR A PÁGINA MANCHETES

                                                     VOLTAR A PÁGINA INICIAL