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Diretor da Agência Internacional de Energia Atômica
Propôe Que Todos os Países Que Já Desenvolveram Armas Nucleares
Coloquem Seus Arsenais Sob o Controle da ONU "A bomba atômica não pertence aos
países que a aperfeiçoaram... pertence às Nações Unidas,
para uso... ou ameaça de uso..." [The Externalization of the
Hierarchy, Alice Bailey, pg 548, escrito em maio de 1946] A
maioria das pessoas não tem idéia que a Organização das Nações
Unidas foi originalmente criada com valores espirituais satânicos e
iluministas em mente! De fato, a ONU foi originalmente criada como o
embrião do governo global que "cresceria" um dia,
conquistaria poderes significativos e seria preparada para que "o
Cristo" absorvesse seus poderes políticos e espirituais.
Permita-nos recorrer a uma das mais poderosas entre todos os líderes da
Nova Ordem Mundial, Alice A. Bailey, diretora global da Casa de Teosofia
entre 1919-1954, quando morreu. Bailey admitia que seus livros eram
"canalizados" pelo mestre D. K., um dos mais poderosos demônios
da hierarquia. Veja como Bailey/Mestre D. K. descrevem o propósito
original das Nações Unidas: "Pela
primeira vez na história humana, o amor de Deus foi encarnado em um
homem, e Cristo inaugurou a era do amor. Aquela expressão do amor
divino ainda está em produção; o mundo ainda não está repleto de
amor e há poucos que compreendem o verdadeiro significado da palavra.
Entretanto - falando simbolicamente -, quando as Nações Unidas
emergirem com poder factual e real, o bem-estar do mundo estará então
assegurado... Essas são as coisas que o amor de Deus em Cristo
expressaram e essas são as coisas que estamos tentando fazer em larga
escala... tal é a potência do espírito despertado do homem. Essas são
as coisas que a Hierarquia, em seus já bem-sucedidos procedimentos, está
auxiliando e continuará a auxiliar." [The Externalization of
the Hierarchy, Alice Bailey, pg 603] Nota: A
"Hierarquia" referida aqui é aquele grupo sobrenatural de
"mestres elevados" liderados por Sanat Kumura (Satanás). Observe
que Bailey inicia sua afirmação invocando a memória de Jesus Cristo,
que foi encarnado em um homem pela primeira vez na história humana para
que pudesse inaugurar a era do amor. Os ocultistas reconhecem Jesus, o
Cristo, como um avatar (instrutor mundial), alguém com poderes
espirituais especificamente desenvolvidos que vem à história mundial
em um momento particular e a um povo específico, para levar esse povo a
um nível mais elevado de consciência espiritual. Jesus era tal avatar
para os judeus, ao passo que Buda era um avatar semelhante para os
orientais e Maomé um avatar semelhante para o mundo árabe. Portanto,
Jesus é reconhecido como um avatar como Buda e Maomé, nem melhor, nem
pior! Entretanto,
não podemos deixar essa discussão antes de reconhecermos que o Mestre
D. K. - canalizado por meio de Alice Bailey - diz que a obra de amor que
Jesus, o Cristo, iniciou não está acabada! Terminar essa obra de amor
é a tarefa da Hierarquia hoje e ela será realizada por meio do atual
esforço dos "Iluminados" - os Illuminati. Portanto,
muito embora a Organização das Nações Unidas que foi fundada em
abril-junho de 1945 - durante o período budista do Wesak - fosse uma
organização fraca, divisiva e impotente, esse não é o resultado
final que os Illuminati têm em mente. No fim dos tempos, logo antes de
o Anticristo surgir, as Nações Unidas serão O único governo do mundo
a possuir soberania. Nesse ponto, todos os governos nacionais terão
entregue sua soberania nacional. É
possível observar essa questão da soberania mais claramente no tocante
aos armamentos militares. No final, espera-se que a ONU seja o único
governo a possuir uma força militar mortal. Permita-nos examinar o
texto do plano referente às armas nucleares, escrito em 1945. "A
bomba atômica não pertence às três nações que a aperfeiçoaram e
que detêm seus segredos no presente - EUA, Grã-Bretanha e Canadá. Ela
pertence às Nações Unidas para uso... ou ameaça de uso quando uma ação
agressiva por parte de qualquer nação levantar sua horrenda cabeça."
[Ibidem, pg 548] Assim
sendo, o plano é que as Nações Unidas usem as armas nucleares contra
qualquer nação ou organização que ameacem seu poder global; porém,
obviamente, a ONU não poderá usar a guerra nuclear contra uma nação
a menos que seja o único governo do mundo a possuir armas nucleares!
Esse argumento é essencialmente o mesmo do controle nacional das armas.
Somente após um governo ter desarmado seus cidadãos ele poderá impor
uma ditadura! Dessa
forma, se estivermos nos aproximando do tempo em que todas as nações
entregarão suas armas nucleares às Nações Unidas, devemos esperar
ouvir tais propostas partindo de políticos proeminentes e/ou altos
funcionários do governo neste exato momento. "Mohammad
ElBaradei, diretor-geral da Agência Internacional de Energia Atômica
(AIEA), finalmente disse algo que precisava ser dito. Isso é o que ele
disse em um recente artigo de opinião no New York Times: 'O mundo
precisa abandonar a idéia de que as armas nucleares são boas nas mãos
de alguns países e más nas mãos de outros... Precisamos abandonar a
impraticável noção de que é moralmente repreensível para alguns países
possuírem armas de destruição em massa, embora seja moralmente aceitável
que outros recorram a elas para sua segurança - e de fato prossigam
refinando suas capacidades e postulando planos para seu uso'." "Não
é necessária muita imaginação para concluir que são os EUA que estão
buscando refinar sua capacidade de produzir armas de destruição maciça
e postulando planos para seu uso no aprimoramento de sua segurança.
Unicamente os EUA têm planos para fabricar mini-armas nucleares. De
fato, os planejadores norte-americanos brincaram com a idéia de
utilizar pequenas bombas nucleares tanto no Afeganistão quanto no
Iraque contra os terroristas. Isso não deveria surpreender ninguém,
pois os EUA são o único país da história mundial a ter bombardeado
outra nação, no caso o Japão, com uma bomba atômica. Tendo feito
isso anteriormente sem enfrentar conseqüência alguma, os EUA podem
usar armas nucleares novamente e justificar o uso culpando a vítima,
acusando-a de ser um estado fora da lei ou terrorista." Essa
visão existe entre inúmeras nações atualmente. Como ousam os EUA
tomarem unilateralmente para si mesmos a tarefa de decidir quais nações
devem ser classificadas como "nações fora da lei" ou nações
do "eixo do mal", quando apenas os EUA já usaram armas atômicas
contra alguém? Nem o Iraque, nem o Irã e nem a Coréia do Norte já
utilizaram armas nucleares contra alguém. Nem a China e nem a Rússia,
a propósito. Somente os EUA já utilizaram armas nucleares contra uma
população civil! Essa é a visão do restante do mundo com relação
aos EUA. É
claro, o fato do alarde sobre as armas de destruição em massa no
Iraque ter se revelado um mal-entendido vazio não melhora a reputação
americana nas mentes dos outros países! É
nesse contexto que esse oficial da ONU prossegue: "Conforme
ElBaradei apontou, as armas de destruição maciça são destrutivas e,
portanto, inaceitáveis. As armas de destruição maciça são más em
quaisquer mãos, sejam americanas, russas, paquistanesas, indianas,
iraquianas ou israelenses. O mundo deveria declarar que a posse de tais
armas é imoral para qualquer nação, incluindo aquelas que afirmar
serem mais civilizadas e democráticas. As nações do 'eixo do mal' do
presidente George W. Bush, que inclui o Irã, o Iraque e a Coréia do
Norte, foram acusadas de buscarem armas de destruição maciça, e
depois foram sancionadas e condenadas. Foi uma moralidade seletiva, pois
o presidente americano não fez menção a Israel, que também tem
buscado vigorosamente as armas de destruição em massa. Se o Irã ou o
Iraque estavam tentando desenvolver armas nucleares, não foi por outra
razão senão para reforçar sua defesa contra um Israel nuclearizado.
Restrições ao programa nuclear israelense teriam dado garantias tanto
o Irã quanto ao Iraque e permitido que a comunidade internacional os
convencesse a abandonar suas ambições nucleares. Nada foi feito para
impedir Israel de adquirir e produzir armas de destruição em massa. De
fato, Israel foi saudado por haver bombardeado as instalações
nucleares iraquianas. Como conseqüência, o Irã e o Iraque tentaram não
apenas superar um ao outro, mas também se equiparar a Israel em sua
busca pelas armas de destruição em massa." [Ibidem] Conforme
o conflito dos EUA com a Coréia do Norte esquentava, aquele país
argumentou que o Iraque foi invadido e destruído simplesmente porque os
inspetores da ONU confirmaram antes da invasão que ele não possuía
armas de destruição em massa. Os norte-coreanos insistem que, caso
Saddam realmente possuísse armas de destruição em massa e os meios
para utilizá-las, o presidente Bush jamais ousaria invadir. Portanto, a
maior segurança da Coréia do Norte está no desenvolvimento de suas próprias
armas de destruição em massa para combater a ameaça americana.
Conforme o Irã e outras nações adotam essa mesma mentalidade, o mundo
se torna cada vez mais instável! Esse é o argumento que a ONU está
propagando aqui. Agora,
de volta a ElBaradei, diretor geral da Agência Internacional de Energia
Atômica (AIEA), um órgão da ONU: "Em
nossa parte do mundo, o Paquistão poderia não ter lançado seu
dispendioso programa nuclear caso a Índia tivesse desistido de produzir
a bomba atômica. A corrida armamentista nuclear entre os dois vizinhos
hostis começou nos anos 70 e continua até hoje, cobrando seu preço em
termos de um gasto desequilibrado na defesa à custa dos setores sociais
negligenciados. Como o Paquistão, outros países também passaram a
investir recursos preciosos em programas nucleares devido ao medo de
seus vizinhos poderosamente nuclearizados." [Ibidem] Agora
que o problema foi suficientemente definido, ElBaradei anuncia sua solução: "A
solução perfeita para o problema das armas de destruição em massa
seria destruir cada uma das armas que foram fabricadas em nosso mundo
instável. O mundo não se tornará mais seguro se as inexistentes armas
de destruição em massa do Iraque forem encontradas e destruídas. E o
mundo continuaria a ser um lugar perigoso se o programa nuclear
paquistanês retrocedesse, fosse posto sob o controle da ONU ou forçado
a se abrir às inspeções dos especialistas da AIEA. Os EUA jamais
entregariam suas armas de destruição em massa ou permitiriam que
outros países as superassem produzindo bombas atômicas melhores, pois
isso ameaçaria sua supremacia global e desafiaria seu status de
super-potência. Outras potências nucleares que adquiriram armas de
destruição em massa também gostariam de obter um poder inquestionável
de intimidar nações menores. Nesse processo, o mundo continuaria a
sofrer com a instabilidade e, nas palavras de ElBaradei, a enfrentar
ameaças de destruição nuclear." Observe que ElBaradei menciona o
"controle da ONU" ao falar sobre o desenvolvimento paquistanês
de armas nucleares; entretanto, ele logo se detém de defender
abertamente o controle da ONU sobre todas as armas de destruição em
massa, incluindo o arsenal norte-americano, embora essa seja a meta
final.
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