IR PARA A PÁGINA ADVENTISMO ATUAL
PRINCÍPIOS FUNDAMENTAIS Os princípios fundamentais que se seguem, não são um
credo, e devem ser entendidos assim: "O
PRIMEIRO PASSO PARA A APOSTASIA é estabelecer um credo e
dizer que devemos crer nele. O segundo passo
é fazer desse credo um teste de discipulado. O terceiro passo
é provar os membros por esse credo. O quarto passo é
denunciar como heréticos aqueles que não crêem no credo. E, quinto
passo, persegui-los por isso’. (John Loughorogh
)". PRINCÍPIOS PÉTREOS Temos
como princípio de fé somente a Bíblia; Possuimos alguns pontos
definidos de fé pelos quais nos identificamos perante as pessoas que nos
questionam. As proposições seguintes permitem ter um breve sumário dos
principais itens de fé religiosa nos quais temos uma unanimidade;
Cremos que: Os textos sagrados dados aos Judeus, constituídos pelos textos de
Moises e pelos profetas, os quais constituem o conjunto chamado Velho
Testamento, e os textos constituídos pelos Evangelhos de Mateus, Marcos,
Lucas e João, pelo livro dos Atos dos Apóstolos escrito por Lucas, pelas
cartas de Paulo, Pedro, João, Judas, Tiago e pela Revelação de João os
quais formam o Novo Testamento foram dados aos homens por inspiração do
Criador e eles contém a completa Revelação do Criador para os homens e
são a única regra infalível de fé e prática.
1- Há um só
Deus Criador de todas as coisas, plenamente infinito em todas as Suas
características.
2- Há um só
Senhor, o Filho do Criador, O Messias prometido, o qual esteve aqui nesta
terra e retornará para buscar o conjunto dos fiéis.I
Cor 8:5-6 PRINCÍPIOS DE FÉ 1- Que a profecia é uma das
formas de revelação do Criador aos homens. 2- Que o Espírito do Criador se
manifesta na Igreja através dos dons enumerados em I Coríntios 12 e Efésios
4. 3- O batismo é uma ordem dada
para a Igreja Cristã, e se segue a fé e ao arrependimento, trata-se de
uma ordenança que comemora a morte e ressurreição do Messias, e
testemunha o entendimento do batizando de que ele está morrendo para o
mundo e ressuscitando para uma nova vida de acordo com o Messias. 4- Que todos os mandamentos
escritos pelo Criador em placas de pedra e entregues a seu servo Moises,
estão ainda vigentes para determinar a conceituação de Pecado, e que
pelo sacrifício do Messias todos os pecados podem ser perdoados mediante
arrependimento, confissão em oração, e conversão da vida passada para
uma vida regulada pelos ensinos de DEUS. 5- Que a divulgação da mensagem
Divina deve ser sustentada por contribuições voluntárias de tempo,
talentos e tesouros adquiridos honestamente segundo os padrões emanados
da Bíblia. 6- Que o papado intentou mudar
a lei proposta pelo Criador provocando a mudança do quarto
mandamento (o qual se refere ao sábado) e tem enganado a maior parte da
cristandade com essa mudança. 7- Que os seguidores do Messias
devem ser um povo peculiar afastando-se: a)
dos prazeres mundanos. b)
do luxo e ostentação no modo de
vestir, preservando a modéstia como marca de discipulado. c)
de bebidas e alimentos que sejam
conhecidamente estimulantes ou que provoquem habito ou sejam viciantes. 8- Que o estado ao qual somos
reduzidos com a morte é de silêncio e inatividade e completa
inconsciência. Sal.146:4; Ecl 9:5,6; Dan 12:2. 9- Que haverá uma ressurreição
, na qual, os justos pela graça de Nosso Senhor (O Filho do
Criador), serão ressuscitados para encontrar-se com Ele. 10- Que , os justos
vivos serão transformados e serão trasladados ao encontro do Senhor. Tes
4:16,17; I Cor 15:51,52. 11- Que um novo Céu e uma nova
Terra surgirão das cinzas dos que foram desfeitos pelo poder do Criador e
então haverá justiça por toda a eternidade. Esta é uma
primeira redação dos mesmos princípios fundamentais para fins didáticos,
de forma simplificada. PRINCÍPIOS FUNDAMENTAIS Não
possuimos credo além da Bíblia;
porém, sustentamos um certo número de pontos bem definidos de fé, pelos
quais estamos preparados para dar “a todo homem que pedir” uma razão
de nossa fé. As seguintes
proposições podem ser entendidas como um resumo dos principais traços
de nossa fé religiosa, sobre
os quais existe, na medida do que é conhecido, unanimidade . Nós cremos: 1.
Que existe um só Deus, pessoal, um Ser Espiritual, o
Criador de todas as coisas, Onipotente, Onisciente, e Eterno; Infinito em
conhecimento, santidade, justiça, bondade, verdade e misericórdia; imutável,
e presente em todos os lugares por seu espírito Santo.
Salmo 139:7. 2.
Que existe um Senhor, Jesus Cristo, o Filho do Eterno Pai, o
único por quem foram criadas todas as coisas, e por meio de quem elas
existem; que ele tomou a natureza da semente de Abraão para a redenção
de nossa raça caída; que ele residiu entre os homens, cheio de
graça e verdade, viveu nosso exemplo, morreu nosso sacrifício, foi
ressuscitado para nossa justificação, ascendeu ao alto e através dos méritos de seu sangue
derramado, assegurou o perdão e absolvição dos pecados de todos aqueles
que persistentemente se achegam a Ele; Veja Levítico 16; Hebreus 8:4, 5; 9:6, 7. 3.
Que as Santas Escrituras do Velho e do Novo Testamento foram
dadas pela inspiração de Deus, possuem
a revelação de Sua vontade para o homem, e são a única
regra de fé e prática. 4.
O Batismo é uma ordenança da igreja cristã para acompanhar fé e
arrependimento, - uma ordenança na qual comemoramos a ressurreição de
Cristo, que por este ato demonstramos nossa fé em sua morte e ressurreição,
e por meio da qual, na ressurreição de todos os fiéis dos últimos
dias; e que, não existe outro meio mais adequado para representar estes
fatos que as Escrituras prescrevem, denominado, imersão. 5.
Que o novo nascimento compreende uma completa mudança necessária para
nos preparar para o Reino de Deus, e que consiste de duas partes:
Primeira, uma transformação moral moldado pela conversão e uma vida
cristã (João 5:3); segunda, uma mudança corporal por ocasião da
segunda vinda de Cristo, segundo a qual, se morrermos, nós
ressuscitaremos incorruptíveis, e se estivermos vivos, seremos
transformados num momento, em um piscar de olhos.
Lucas 20:36; I Corintios 15: 51, 52. 6.
Que a Profecia é uma parte da revelação de Deus ao homem; que ela
está inserida nas Escrituras, a qual é proveitosa para instrução
(II Tim. 3:16); que ela é designada para nós e para nossos filhos (Deut.
29:29); é ela que constitui especialmente a Palavra de Deus numa Lâmpada
para os nossos pés e luz para os nossos caminhos (Sal. 119:105; II Ped.
1:19); que uma bênção é pronunciada sobre aqueles que a estudam
(Apocalipse. 1:3); e que, conseqüentemente; ela pode ser compreendida
suficientemente pelo povo de Deus para mostrar-lhes a sua posição na
história do mundo e a especial responsabilidade colocada em suas mãos. 7.
Que a história mundial possui datas marcadas no passado, o surgimento e
queda dos impérios, e a sucessão cronológica de eventos que servem de
plano de fundo do Reino Eterno de Deus, são delineadas numa grande
corrente de profecias; e que todas essas profecias estão agora
cumprindo-se nas cenas finais. 8. Que a doutrina da conversão mundial e um milênio temporal é uma mentira, arquitetada para aquietar os homens no estado de segurança carnal, induzindo-os a serem surpreendidos pelo grande dia do Senhor como o ladrão de noite (I Tess. 5:3); que a segunda vinda de Cristo precede, não segue, o milênio; até o Senhor aparecer, o poder papal, com todas as suas abominações, continua (II Tess. 2:8), como o trigo e o joio crescem juntos (Mateus 13:29, 30 e 39), e o sedutor homem da iniqüidade torna-se cada vez pior, como a Palavra de Deus declara. II Tim. 3:1 e 13. 9.
Que os requisitos morais de Deus são os mesmos para todos os homens em
todas as dispensações; que estes estão sumariamente contidos nos
mandamentos proclamados por Jeová do Sinai, gravados em tábuas de pedra,
e colocados na arca, a qual era chamada de “arca da aliança” ou
do concerto (Num. 10:33; Heb. 9:4, etc); que esta lei é imutável e
perpétua, sendo uma transcrição das tábuas colocadas na arca no
verdadeiro santuário que se encontra no céu, o qual é também, pela
mesma razão, chamada a arca do concerto de Deus; ao soar da sétima
trombeta nós saberemos que “o Templo de Deus foi aberto no céu, e foi
vista em seu templo a arca de seu concerto.” Apoc. 11:19. 10.
Que o quarto mandamento desta lei requer que nós dediquemos o sétimo dia
de cada semana, comumente chamado de Sábado, para nos abster de nosso
labor, para a realização do sagrado serviço religioso; que este é um
único Sábado declarado na Bíblia, sendo o dia que era separado antes no
Paraíso perdido (Gênesis 2:2, 3), e o qual será observado no Paraíso
restaurado (Isa. 66:22, 23); que a realidade sobre a qual a instituição
do Sábado está baseada delimita-o ao sétimo dia, e nenhum outro dia
como verdadeiro, e que o termo, Sábado Judeu, é aplicado ao sétimo dia,
e Sábado cristão, como aplicado ao primeiro dia da semana, são termos
de invenção humana, sem provas escriturísticas, e falsas em seu
significado. 11.
Que como o homem do pecado, o papado, intentou mudar os
tempos e as leis (a lei de Deus, Dan. 7:25), e enganou a maior parte
da cristandade com respeito ao quarto mandamento, nós encontramos
uma profecia de reforma neste aspecto para ser realizada entre os crentes
precisamente antes do retorno de Cristo. Isa. 56:1, 2; I Ped. 1:5; Apoc.
14:12, etc. 12.
Que os seguidores de Cristo devem ser um povo peculiar, não seguindo o
aforismo, nem andando nos caminhos do mundo; não amando seus prazeres,
nem permitindo estas coisas, considerando o que os apóstolos disseram que
“todo aquele que é” neste assunto “um amigo do mundo é inimigo de
Deus” (Tiago 4:4); e Cristo disse que nós não podemos ter dois
senhores, ou, ao mesmo tempo, servir a Deus e aos prazeres. Mat. 6:24. 13.
Que as Escrituras insistem sobre a simplicidade e modéstia no vestir como
uma importante marca do discipulado naqueles que professam ser seguidores
dAquele que “é humilde e manso de coração”; que os vestidos de
ouro, pérolas, e vestes caras, e qualquer outro feito para adornar a
pessoa, estimula o orgulho do coração natural, e deve ser descartado de
acordo com I Tim. 2:9, 10; I Ped. 3:3, 4. 14.
Que os meios para o suporte da pregação do evangelho entre os homens
deverão ser estimulados pelo amor a Deus e às almas, não por
sorteios ou loterias de igrejas, ou ocasiões designadas para contribuir
para divertimentos frívolos, as inclinações do pecado para a satisfação
do apetite, quermesses, festivais, eventos sociais insanos, etc, as quais
são uma desgraça para a professa igreja de Cristo; que a obra de Deus, o
evangelismo, assistëncia social e demais necessidades deverão ser
mantidas por doações conforme cada pessoa possa ofertar, que deve serem
feitas com alegria e liberalidade. 15.
Que
o coração carnal ou natural é inimigo de Deus e de sua lei, este
inimigo só pode ser subjugado somente através de uma transformação
radical das afeições, e a substituição dos princípios não
santificados por princípios santificados; que esta transformação
compreende o arrependimento e a fé, e é uma obra especial realizada por
DEUS através de Seu espírito Santo, que constitui a conversão ou regeneração. 16.
Que
todos têm violado a lei de Deus, e não podem por si mesmos render obediência
aos Seus justos reclamos, nós somos dependentes de DEUS, primeiro, para
justificação de nossas ofensas passadas, e, segundo, através da sua graça,
podemos render-lhe uma obediência aceitável à Sua Santa lei, nas horas
certas que virão. 17.
Que
o Espírito de Deus foi prometido para manifestar-se (itself) entre
o Povo de Deus através de certos dons, referidos em I Cor. 12 e Efésios
4; que estes dons não são designados para substituir, ou tomar o lugar
da Bíblia, a qual é suficiente para nos fazer sábios para a salvação,
além disso a Bíblia pode nos fazer entender a posição do espírito
Santo; em específico os vários canais de sua (its) operação,
que o espírito Santo foi feito simplesmente provisão em relação a (its)sua
própria existência e presença com o povo de Deus para o fim dos dias a
fim de guiá-los à compreensão da Palavra a qual ele (it)
inspirou, para convencer do pecado, e realizar uma obra de transformação
no coração e na vida, e aqueles que negam ao espírito seu (it)
lugar e operação, fazem claramente uma negação da parte da Bíblia que
determina a ele (it) seu trabalho e posição. 18.
Que Deus, em concordância com seu relacionamento uniforme com a raça,
envia avante uma proclamação da proximidade do segundo advento de
Cristo; e que este trabalho é simbolizado pelas três mensagens de
Apocalipse 14, a última mensagem traz uma visão do trabalho de reforma
sobre a lei de Deus, e que seu povo pode adquirir uma completa preparação
para o Segundo Advento. 19.
Que a sepultura, local para o qual todos tendemos a ir, expressa pela
palavra hebraica “sheol” e a palavra grega “hades”, é um lugar ou
condição, no qual não existe trabalho, artimanhas, sabedoria, nem
conhecimento. Eclesiastes 9:10. 20.
Que o estado no qual somos reduzidos pela morte é um silêncio de
inatividade, e completa inconsciência. Sal. 146:4; Ecles. 9:5,6; Dan.
12:2. 21.
Que
a humanidade estará fora desta prisão da sepultura, causada pela
ressurreição corporal, os justos terão parte na primeira ressurreição,
que terá lugar na Segunda Vinda de Cristo, e os injustos na segunda
ressurreição, que acontecerá após o milênio. Apoc. 20:4-6. 22.
Que ao soar da última trombeta, os justos vivos, serão transformados em
um momento, num piscar de olhos, e que os justos ressurretos serão
transladados ao encontro com o Senhor nos ares, então estarão para
sempre com o Senhor. Tess. 4:16, 17; I Cor. 15:51, 52. 23.
Que os novos céus e a nova
terra brotarão das cinzas dos antigos céus e terra pelo poder de Deus, e
esta terra renovada com a nova Jerusalém para sua metrópole e capital
serão a eterna herança dos salvos, o lugar onde a justiça residirá por
toda a eternidade. II Ped. 3:13; Sal. 37:11, 29; Mat. 5:5.
|
RETORNAR PARA O INICIO DESTA PAGINA