MENSAGEM ATUAL |
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A Trindade... Deut. 6:4;
Mateus 11:27; João
17:3; 1º
Coríntios 8:6; Efés.
4:6; Tim. 1:17; I Timóteo
2:5 ; **
Nos Escritos de Ellen G. White Diante
dos habitantes do céu o Rei declarou que ninguém, exceto Cristo, o Único
gerado de Deus, poderia entrar completamente nos propósitos dEle, e a Ele
foi concedido executar os propósitos e a vontade de seu Pai. (Patriarcas
e Profetas p.36) Sobre
Mudanças de Doutrina...
E.G.White No
futuro, desapontamento de toda sorte irá surgir, e nós precisamos terra
firme em nossos pés. Nós precisamos fundamentos sólidos para o nosso
edifício. J.
N. Loughborough(Foi presidentre da IASD) "Existem
muitas objeções que devemos enfatizar, mas devido ao nosso pequeno espaço
devemos reduzir 1as 3 seguintes: R.
F. Cottrell(Foi presidentre da IASD) JAMES
WHITE – Review and Herald - 07 de fevereiro de 1856
e 10 de novembro de 1863
“A
grande falta da Reforma foi que os reformadores pararam de reformar. Se
tivessem levado avante, não teriam deixado nenhum vestígio do
papado atrás, tal como a natural imortalidade, batismo por aspersão, a
trindade, a guarda do domingo, e a igreja agora estaria livre de erros
escriturísticos.”
(Nota:
James White é o nome de Tiago White, marido de Ellen G. White, que foi
presidente da Conferência Geral dos Adventistas do Sétimo Dia por dois
mandatos).
O
grande equívoco dos trinitarianos,
ao argumentarem esse assunto, parece ser esse: Eles não fazem diferença
entre negar a Trindade e negar a divindade de Cristo. Eles só vêem
os dois extremos em que está a verdade; tomam cada expressão
referente à preexistência de Cristo como uma prova da Trindade. As
Escrituras ensinam abundantemente a preexistência de Cristo e a sua
divindade, mas são inteiramente silenciosas quando à Trindade. A declaração
que o divino Filho de Deus não morre, está tão longe dos ensinamentos
da Bíblia como as trevas da luz. Eu perguntaria aos trinitarianos: A qual
das duas naturezas devemos a redenção? A resposta seria obviamente a
natureza que morre e que derramou seu sangue por nós; “pela qual
tivemos redenção pelo seu sangue”. Então fica evidente que
unicamente a natureza humana morre, e o nosso redentor é unicamente
humano. O divino Filho de Deus não teve parte na nossa salvação, pela
qual não morreu e nem sofreu. Eu estava certo, quando disse que a
doutrina da Trindade degrada a expiação, trazendo o sacrifício, o
sangue pelo qual fomos comprados, para baixo num padrão de
comprometimento. Qual
é o mistério ao qual a Bíblia se refere...? “O
mistério que esteve oculto dos séculos, e das gerações; mas agora
foi manifesto aos seus santos, a quem Deus quis fazer conhecer quais são
as riquezas da glória deste mistério entre os gentios, que é Cristo
em vós, a esperança da glória.” - Colossenses 1:26 e 27. DEUS(O
PAI): **Bíblia: Lucas
22:69; João 17:3; I Coríntios 1:1 e 3; I Coríntios 8:6;
Gálatas 1:1 e 3; I Timóteo 2:5; Apocalipse 1:1; Apocalipse
14:1,7; Apocalipse
12:17; Apocalipse 22:1(onde está o trono do deus espírito Santo?) (Obs.:
Foram citados textos com DEUS
Pai e o Senhor Jesus, demonstrando assim que o espírito Santo, não foi
citado, pois não é DEUS e sim espírito oriundo de
DEUS e de Jesus) Jesus
(O Senhor e Filho de DEUS) **Bíblia:
Salmos
2:7,12; Atos
13:33; Hebreus
1:5-6; Hebreus 5:5;
João 1:14,18; I João
4:9;
**
Nos Escritos de E.G.W “Disse
meu anjo assistente: Pensas que o Pai entregou Seu mui amado Filho sem
esforço? Não, absolutamente. Foi mesmo uma luta, para o Deus do Céu,
decidir se deixaria o homem culpado perecer, ou se daria Seu amado Filho
para morrer por ele. Os anjos estavam tão interessados na salvação do
homem que se podiam encontrar entre eles os que deixariam sua glória e
dariam a vida pelo homem que ia perecer. Mas, disse o anjo, isso nada
adiantaria. A transgressão era tão grande que a vida de um anjo não
pagaria a dívida. Nada, a não ser a morte e intercessão de Seu Filho,
pagaria essa dívida, e salvaria o homem perdido da tristeza e miséria
sem esperanças... Vi
que era impossível a Deus alterar ou mudar Sua lei, para salvar o homem
perdido, e que ia perecer; portanto, Ele consentiu em que Seu amado Filho
morresse pela transgressão do homem. Satanás de novo regozijou-se com
seus anjos de que, ocasionando a queda do homem, pudesse ele retirar o
Filho de Deus de Sua exaltada posição. Disse a seus anjos que,
quando Jesus tomasse a natureza do homem decaído, poderia
derrotá-Lo, e impedir a realização do plano da salvação.”
Primeiros Escritos, pág. 151-152 “A
dedicação do primogênito teve sua origem nos primitivos tempos. Deus
prometera dar o Primogênito do Céu para salvar os pecadores. Este
dom devia ser reconhecido em todas as famílias pela consagração do
primogênito.” O Desejado de Todas as Nações, pág. 51. “Satanás
exultou quando Jesus depôs Seu poder e glória e deixou o Céu. Achou
que o Filho de Deus estava então colocado sob o seu poder. A tentação
fora tão vitoriosa com o santo par no Éden que ele esperou pelo seu
poder e engano satânicos derrotar mesmo o Filho de Deus, salvando
por esse meio sua própria vida e reino. Se ele pudesse tentar Jesus a
afastar-Se da vontade do Pai, seu objetivo estaria ganho. Mas Jesus
defrontou o tentador com a repreensão: "Vai-te, Satanás." Mat.
4:10. Ele deveria curvar-Se unicamente ante Seu Pai.” Primeiros
Escritos, pág. 157 POR
QUE A NATUREZA HUMANA?
Por
que Ele nasceu na mesma carne e natureza que temos? Para que Ele pudesse
ter entendimento de nossas fraquezas e inclinações para o pecado, e ser
um Sumo Sacerdote misericordioso por nós. As palavras "em todas
as coisas" realmente significam "em todas as
coisas"? É claro. Paulo
declarou que Jesus "nasceu da descendência de Davi segundo a
carne" (Romanos 1:3). Seria contrário à razão interpretar
estas palavras como significando que Cristo herdou uma natureza santa, não-caída
de Maria. Qualquer que fosse a semente de Davi segundo a carne, nosso
Senhor participou da mesma. Todos os descendentes de Davi, exceto um,
cedeu a suas inclinações hereditárias e cometeram pecados pessoais.
Jesus, como todos os outros, herdou a natureza de Davi segundo a carne,
mas Ele não cedeu à fraqueza inerente daquela natureza. Embora tentado
em todos os pontos como nós somos, Ele não respondeu com um único grau
de indulgência a qualquer dessas tentações. Sua vida foi uma constante
fortaleza de invencível poder espiritual contra o tentador. Ao
contar completamente apenas com a força sempre presente de Seu Pai, Ele
demonstrou a vitória que é possível para toda a semente de Davi,
segundo a carne, experimentar. Novamente
lemos: "Portanto, visto que os filhos participam da carne e do
sangue, também ele participou das mesmas coisas" (Hebreus
2:14). Note como o escritor inspirado enfatiza a semelhança do corpo de
Cristo com o do homem. ELE MESMO TAMBÉM PARTICIPOU DAS MESMAS COISAS (no
inglês, HE ALSO HIMSELF LIKEWISE, significando ELE TAMBÉM ELE
MESMO DA MESMA FORMA). Essas palavras são usadas consecutivamente, mesmo
sendo repetitivas e redundantes. POR QUÊ? De forma a impressionar-nos de
que Jesus realmente entrou na MESMA natureza que o homem possuía.
Exatamente como os filhos participam da mesma carne e sangue, ELE MESMO
TAMBÉM DA MESMA FORMA tomou a MESMA! Como alguém pode ser confundido por
esta linguagem não-ambígua? Uma
escritora, reconhecendo esta clara posição bíblica, descreveu isto
sucintamente nestas palavras: "Teria
sido uma quase infinita humilhação para o Filho de Deus, revestir-Se da
natureza humana mesmo quando Adão permanecia em seu estado de inocência,
no Éden. Mas Jesus aceitou a humanidade quando a raça havia sido
enfraquecida por quatro mil anos de pecado. Como qualquer filho de Adão,
aceitou os resultados da operação da grande lei da hereditariedade. O
que estes resultados foram, manifesta-se na história de Seus ancestrais
terrestres. Veio com essa hereditariedade para partilhar de nossas dores e
tentações, e dar-nos o exemplo de uma vida impecável." ( O
Desejado de Todas as Nações, pág. 48 ). Esta
declaração descreveu a operação das leis da hereditariedade e está em
perfeito apoio à declaração de Paulo, de que Jesus participou da mesma
carne e sangue que os filhos recebem de seus pais. Isto está referindo-se
à hereditariedade também. Se Cristo tivesse nascido com a natureza não-caída
de Adão, a própria sugestão da influência hereditária seria ridícula
ao extremo. Não poderia haver lugar para qualquer tipo de tendências
hereditárias em uma natureza adâmica que nunca conheceu tanto o
nascimento quanto a ancestralidade. Se Ele não possuísse nenhuma
fraqueza herdada, por que o autor de Hebreus diria que Ele participou da
mesma carne e sangue que os filhos recebem dos pais? Certamente é porque
o Criador não incorporou nenhuma fraqueza inerente na criação original.
Adão não possuía nenhuma batalha para lutar contra tendências hereditárias.
Ele possuía o poder em si mesmo para escolher sempre não pecar. Jesus,
como homem, reivindicou ter esse mesmo tipo de poder? Não. Ele disse: "nada
faço de mim mesmo, mas falo como o Pai me ensinou" (João
8:28). Repetidamente, Cristo falou de ser dependente de Seu Pai para o que
Ele dizia e o que Ele fazia. Ele escolheu viver Sua vida aqui como um
homem da mesma maneira que nós temos que vivê-la. Para salvar a Si mesmo
do pecado e dos perigos da carne, Ele dependeu constantemente e unicamente
do poder de Seu Pai. Foi desta forma que Ele superou o diabo, fechou cada
avenida da tentação, e viveu uma vida de perfeita obediência. Por nunca
ceder ao apelo inerente da carne, Ele deu um exemplo do tipo de vitória
que pode vir a cada filho de Adão através da dependência do Pai. Satanás
tentou Jesus no deserto a usar Seu poder divino para satisfazer Sua fome
agonizante. Satanás sabia que Jesus tinha o poder de deidade para operar
aquele milagre. Sua esperança era que ele pudesse provocar Cristo a
depender de Sua divindade para alívio. Por que isso teria sido um tal
triunfo para Satanás? Ele poderia ter usado isto para sustentar suas
acusações de que Deus requeria uma obediência que nenhum homem na carne
poderia produzir. Se Jesus falhasse em superar o tentador na mesma
natureza que temos e pelos mesmos meios disponíveis para nós, o diabo
teria provado que a obediência é, de fato, um requisito impossível.
Satanás entendeu muito bem que Jesus não poderia usar Seu poder divino
para salvar a Si mesmo e salvar o homem ao mesmo tempo. Foi isto o que
tornou o teste uma experiência tão severa e agonizante para Cristo. Se
Jesus realmente herdou a natureza comprometida de Adão, então por que
Ele não pecou como o resto dos descendentes de Adão? Porque Ele era
cheio do Espírito Santo de Deus desde o útero e possuía uma vontade
completamente entregue e uma natureza humana santificada. Podemos nós
participarmos do mesmo poder para guardar-nos de pecar? Sim. Jesus, ao
viver Sua vida de vitória sobre o pecado, não utilizou Sua divindade,
mas confinou-Se ao mesmo poder disponível a nós através da conversão e
santificação. CRISTO
VENCEU EM NOSSA PRÓPRIA NATUREZA
Não
tivesse Ele obtido a vitória sobre Satanás na mesma natureza que temos,
que encorajamento poderia ser tirado de Sua vitória? Não é necessário
me mostrar que era possível para Adão não ceder ao pecado. Eu já sabia
disso. O que eu preciso saber é se eu posso superar o pecado, sendo minha
natureza o que é. Satanás
acusou Deus de requerer algo que não podia ser feito. A razão pela qual
o homem caído não podia produzir obediência é claramente descrita em
Romanos 8:3-4: "Pois o que era impossível à lei, visto que
estava enferma pela carne, Deus, enviando o Seu Filho em semelhança da
carne do pecado, pelo pecado condenou o pecado na carne, para que a justiça
da lei se cumprisse em nós, que não andamos segundo a carne, mas segundo
o Espírito." Estes
versos são simplificados quando fazemos algumas perguntas: O que a lei não
poderia fazer por nós porque éramos muito fracos na carne para guardá-la?
Ela não podia salvar-nos. Porque
nós não podíamos guardá-la devido à fraqueza da carne, o que fez
Deus? Ele enviou Jesus para obedecer à lei perfeitamente na carne. Ele
condenou o pecado na carne pela total vitória sobre ele. O
que a Sua vitória na carne tornou possível para nós? "Para que
a justiça (os justos requisitos) da lei se cumprisse em nós".
Ela habilitou-nos a obedecer. Como
Sua vitória na carne tornou-nos possível obedecer? Pelo milagre da
conversão, que muda nossa caminhada, da carne para o Espírito. Então
Cristo em nós, através do Seu Espírito, comunica vitória sobre o
pecado para nossas vidas. Estas
verdades óbvias apontam um dos grandes problemas em se acreditar na
natureza humana pré-lapsária de Cristo (isto é, a natureza de Adão
antes da queda). Se Sua vitória sobre Satanás, na carne, foi com o propósito
de habilitar-me a cumprir os requisitos da lei, como poderia Sua vitória
ajudar-me de alguma forma, se ela foi obtida em alguma outra carne que não
a minha? Aqui é onde esta falsa doutrina ataca o belo princípio da
justificação pela fé. Justificação
pela fé é a comunicação e a atribuição dos resultados de Sua vida
sem pecado e morte expiatória. Inclui tanto justificação quando
santificação. Ela atribui, ou credita, a nós os méritos de Sua experiência
sem pecado para libertar-nos da penalidade do pecado. Isto é justificação.
Para libertar-nos do poder do pecado Ele não apenas e meramente nos conta
como justos, mas Ele realmente comunica sua força para superar o pecado.
Em ambos os casos, Ele pode apenas conceder-nos o que Ele conseguiu através
de Sua própria experiência encarnada como o Salvador do mundo. Alguém
pode afirmar que desde que a justificação apenas envolve uma atribuição
do registro sem pecado de cristo em nossa conta, isto poderia ter sido
feito em qualquer tipo de corpo. Mas é isto verdade? O propósito da
encarnação foi redimir o homem caído e não o homem que não pecou.
Para fazer isto Ele tinha que "condenar o pecado na carne"
(Romanos 8:3). Nossos pecados, que procedem da carne, deveriam ser
condenados por Ele, e a única maneira que isto poderia ser feito era
conquistar aquela carne pecaminosa e submetê-la à morte da cruz. Jesus
veio tirar o pecado do mundo, como declarou João. Como Ele poderia tirar
o pecado que não estivesse mesmo na carne que Ele assumiu? Para ser mais
preciso, como Ele poderia "condenar o pecado na carne"
em uma carne sem pecado? Paulo
disse: "Estou crucificado com Cristo" (Gálatas
2:19,20). Por que ele posteriormente declara que nós "fomos
batizados na Sua morte" (Romanos 6:3)? Todo pecador deve passar,
pela fé, através da experiência da crucificação e ressurreição com
Cristo. De modo a passar da morte para a vida, cada um de nós deve
identificar-se com Aquele que nos representou como o segundo Adão. Nossos
pecados estavam nEle. Quando Ele morreu, nós morremos; e a penalidade
pelos nossos pecados foi satisfeita e exaurida. Você
pode ver que Ele teve que carregar nossa natureza caída até àquela
cruz, de modo a tornar possível que nossa natureza pecaminosa fosse
colocada para morrer? Qualquer coisa a menos teria falhado em satisfazer a
justiça de Deus. Cristo teve que render a humanidade condenada ao salário
completo do pecado naquela cruz, de modo a tornar a expiação possível
por nós. De outra forma, não poderíamos nos identificar com Ele ou
sermos crucificados com Ele. Obviamente, a redenção requer que Jesus
viva e morra com a natureza do homem caído, de forma a fornecer a ligação
vital da justificação. O
Espírito Santo: **Bíblia:
Gênesis 6:3; I
Samuel 16:14; I Coríntios
2:11 e 12; I Coríntios 3:16; I Coríntios 6:19;
I Coríntios 12:3; Romanos 8:9,14 e 16;
Gálatas 4:6; Efésios 4:30; Atos
16:6 e 7;
Contestanto
o trinitarismo: Além
destes textos, os defensores da teoria da trindade costumam alegar que
algumas ações do Espírito de Deus são próprias de pessoas, além
disso existem versos que citam o Pai, o Filho e o Espírito. Tais referências,
segundo os trinitarianos, serviriam como evidências da existência da
trindade. É
importante ressaltar que a palavra trindade não aparece em nenhum
lugar na Bíblia e que esta teoria foi aceita como doutrina apenas por
volta do quarto século da era cristã. “Pois
há três que dão testemunho no céu: o Pai, a Palavra, e o Espírito
Santo; e estes três são um.” - I João 5:7. Não
há dúvidas. Este texto é o único que afirma claramente que o Pai, o
Filho e o Espírito Santo são um sem necessidade de interpretação
particular. Seria uma prova perfeita da existência da trindade, caso não
fosse um texto comprovadamente apócrifo, um texto adicionado
posteriormente que não consta nos manuscritos mais antigos. A
maioria das traduções fiéis não apresentam este verso. A Bíblia de
Jerusalém, uma das versões mais fiéis ao original que dispomos em
português, também não apresenta tal
verso e adiciona a seguinte nota marginal: “O
texto dos vv. 7-8 está acrescido na Vulgata de um inciso ausente dos
antigos mss gregos, das antigas versões e dos melhores mss da Vulgata, o
qual parece ser uma glosa marginal introduzida posteriormente no
texto.” Na
edição João Ferreira de Almeida Revista e Atualizada I João 5:7
está entre colchetes com a seguinte explicação no início do Novo
Testamento: “Todo
conteúdo entre colchetes é matéria da Tradução de Almeida, que não
se encontra no texto grego adotado.” O
Novo Testamento Trilíngüe das Edições Vida Nova mostra simultaneamente
a versão em Grego do Novum Testamentum Graece Nestlé-Aland, 4ª Edição,
a versão em Português Almeida Revista e Atualizada 2ª Edição e o
texto em Inglês da New International Version, onde os textos dos três
idiomas estão dispostos lado a lado e podem ser comparados facilmente
pelo leitor. Repare que apenas a versão em Português contem a adulteração
Trinitariana. “O
texto dos versículos 7 e 8 entre colchetes na Almeida Revista e
Atualizada nunca fez parte do original. Os manuscritos mais antigos que
contém o texto são da Vulgata Latina do século XVI.” Percebe-se
claramente que houve uma ousada tentativa de adulteração da Palavra de
Deus a fim de introduzir o dogma da Santíssima Trindade que nunca esteve
claro na Bíblia. Será que esta foi a única tentativa dos padres
trinitarianos? Ou será que eles tentaram adulterar outros textos para
tornar do dia para a noite a doutrina da trindade um ensino bíblico?
Quantos textos bíblicos foram adulterados em favor da teoria
trinitariana? Apesar
de haver evidências suficientes de que alterações foram feitas para
“beneficiar” algumas doutrinas pagãs, podemos confiar na Palavra de
Deus pois ela mantém a verdade original sem perda de essência. Mesmo que
haja algum tipo de adulteração, o Senhor nos revelará como fez com I João
5:7 através de provas incontestáveis ou através de fortes evidências
como veremos a seguir. Com
a generalizada aceitação de que I João 5:7 é um texto espúrio, o peso
da defesa da trindade caiu fortemente sobre Mateus 28:19 que passou a ser
o verso preferido dos defensores da teoria da trindade. A razão é
simples: nenhum outro verso bíblico coloca no mesmo patamar o Pai, o
Filho e o Espírito Santo, ou seja, a famosa e consagrada expressão “em
nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo” não aparece em nenhum
outro lugar na Bíblia - apenas em Mateus 28:19. No
entanto, esta fórmula batismal tem trazido controvérsia entre os
estudiosos por diversas razões: ·
A sugestão de existência de uma trindade não se coaduna com a crença
do público alvo do livro (os judeus). ·
O contexto (verso 18) diz que a autoridade foi dada a Cristo o que
sugeriria, naturalmente, uma ação posterior em nome de quem tem e delega
a autoridade, no caso, em nome de Cristo Jesus apenas. ·
Os batismos realizados posteriormente pelos discípulos foram em nome de
Jesus apenas. ·
Todas as orientações de Cristo e as ações dos discípulos (orações,
milagres, expulsão de demônios, advertências, reuniões e pregações,...)
foram em nome de Jesus e não em nome do Pai, do Filho e do Espírito
Santo. ·
Há evidências tangíveis de que a fórmula batismal trinitariana não
conste do original, mas tenha sido adicionada posteriormente. Analisando
o contexto de Mateus 28:19, especialmente o verso 18, vemos que a
autoridade a que Mateus se refere é a autoridade de Cristo e não a
autoridade de uma trindade: “Jesus,
aproximando-se, falou-lhes, dizendo: Toda a autoridade me foi dada no céu
e na terra.” - Mateus 28:18. Seria
esperado, portanto, na sucessão natural da grande comissão, que Jesus
comissionasse os discípulos como seus representantes, seus procuradores agindo
exclusivamente em seu nome e com a sua autoridade. Mas,
surpreendentemente, embora a autoridade seja a de Cristo, a recomendação
é que os discípulos batizem em nome do Pai, do Filho e do Espírito
Santo. Isto é, no mínimo, muito estranho! Mas vejamos como os discípulos
obedeceram a esta ordem de Cristo. Em
Nome de Quem os Discípulos Batizaram?
O
livro de Atos relata vários batismos, mas nenhum deles foi realizado em
nome da trindade. Os exemplos que temos da era apostólica demonstram
claramente que os batismos foram realizados em nome de Jesus. Vejamos
alguns exemplos começando com o apelo de Pedro aos judeus na festa do
Pentecostes: “Respondeu-lhes
Pedro: Arrependei-vos, e cada um de vós seja batizado em nome de Jesus
Cristo para remissão dos vossos pecados, e recebereis o dom o Espírito
Santo.” - Atos 2:38. Estaria
Pedro, por acaso, desobedecendo a ordem clara do Mestre que o batismo
deveria ser realizado em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo? Por
que Pedro recomendou um batismo em nome de Jesus apenas? Vejamos como
haviam sido batizados os crentes de Samaria: “Porquanto
não havia ainda descido sobre nenhum deles, mas somente haviam sido batizados
em o nome do Senhor Jesus.” - Atos 8:16. O
livro dos Atos também relata que gentios foram batizados em nome de Jesus
e não em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo: “E
ordenou que fossem batizados em nome de Jesus Cristo. Então lhe
pediram que permanecesse com eles por alguns dias.” - Atos 10:48. O
livro dos Atos relata até mesmo casos de rebatismo em Éfeso: “Eles,
tendo ouvido isto, foram batizados em o nome do Senhor Jesus.” -
Atos 19:5. Por
que os discípulos batizaram em nome de Jesus e não em nome do Pai, do
Filho e do Espírito Santo? Por que os batismos hoje são em nome do Pai,
do Filho e do Espírito Santo (baseando-se em apenas um verso e ignorando
todos os demais que ensinam que o batismo deve ser em nome de Jesus)? Em
Romanos 6:3 Paulo afirma que “fomos batizados em Cristo Jesus”.
Ele nunca afirmou que fomos batizados na trindade. Exortando
sobre a necessidade de unidade em Cristo, Paulo pergunta aos Coríntios: “Acaso
Cristo está dividido? Foi Paulo crucificado em favor de vós, ou fostes
porventura, batizados em nome de Paulo?” - I Coríntios 1:13. Embora
este verso não diga tão claramente quanto os anteriores que o batismo é
em nome de Jesus, há uma evidência clara da intenção do apóstolo.
Cristo não está dividido. Jesus Cristo foi crucificado em favor dos
crentes e estes foram batizados em nome dEle, sugere o verso. Escrevendo
aos Gálatas, Paulo reafirma o que foi dito até o momento: “Porque
todos quantos fostes batizados em Cristo, de Cristo vos
revestistes.” - Gálatas 3:28. Não
apenas os batismos foram realizados em nome de Cristo, mas todas as
palavras e obras dos cristãos devem ser em nome de Jesus Cristo (não em
nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo). Tudo
em Nome de Jesus Cristo
“E
tudo quanto fizerdes por palavras ou por obras, fazei-o em nome
do Senhor Jesus, dando por ele graças a Deus Pai.” - Colossenses
3:17. Paulo
recomenda que tudo deve ser feito em nome de Jesus. O que está incluído
nesta expressão “tudo”? Todas as coisas estão incluídas aqui
(inclusive batismos). É hora de você pegar sua Bíblia e conferir os
versos abaixo. ð
As orações devem ser feitas em nome de Jesus, não em nome de uma
trindade. Veja vários exemplos: João 14:13 e 14; João 15:16; João
16:24, 26 e 27; Tiago 5:14. ð
Advertências, admoestações e repreensões foram feitas em nome de
Jesus, nunca em nome da trindade. Confira: I Cor. 1:10; 5:4; II
Tess. 3:6. ð
Nenhum milagre foi feito em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo,
mas em nome de Jesus. Abra sua Bíblia e leia os seguintes versos: Mat.
7:22; Mar. 9:38-40; Mar. 16:15-18; Luc. 10:17; Atos 3:6; 4:7-12; 4:30;
16:18. ð
Obras de caridade também foram realizadas em nome de Jesus. Veja: Mat
18:5; Mar. 9:37 e 41; Luc. 9:48. ð
Até mesmo reuniões espirituais e pregações devem ser realizadas em
nome de Jesus, não em nome da trindade. Leia estes exemplos: Mat. 18:20;
Luc. 24:46 e 47; Atos 4:18; 9:27 e 29; Efés. 5:20; Tiago 5:10. ð
O mais impressionante é que até mesmo o Espírito é enviado em nome de
Jesus conforme João 14:26. ð Enfim, como diz Paulo, tudo deve ser feito em nome de Jesus, pois nossa salvação é também em nome do nosso Senhor Jesus Cristo. Veja Atos 4:12; João 20:31; I Cor. 6:11. A
Autenticidade de Mateus 28:19
Diante
de tantas inconsistências e incompatibilidades com o restante dos
escritos sagrados, Mateus 28:19 tem sua autenticidade questionada. A história
demonstra que na era apostólica batizava-se apenas em nome de Jesus,
sendo que batismos em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo só foram
realizados muitos anos após a morte dos apóstolos. Vejamos o que as
enciclopédias dizem a respeito da origem da trindade e do batismo em nome
do Pai, do Filho e do Espírito Santo: Enciclopédia
Britânica:
"A fórmula batismal foi mudada do nome de Jesus Cristo para as
palavras Pai, Filho e Espírito Santo pela Igreja Católica no 2º Século."
- 11a Edição, Vol.3 - págs. 365-366. (em inglês)... "Sempre nas
fontes antigas menciona que o batismo era em nome de Jesus Cristo." -
Volume 3 pág.82. Enciclopédia
da Religião - Canney:
"A religião primitiva sempre batizava em nome do Senhor Jesus até o
desenvolvimento de doutrina da trindade no 2° Século." - pág. 53
(em inglês). Nova
Enciclopédia Internacional:
"O termo "trindade" se originou com Tertuliano, padre da
Igreja Católica Romana." - Vol. 22 pág. 477 (em inglês). Enciclopédia
Da Religião - Hastings:
"O batismo cristão era administrado usando o nome de Jesus. O uso da
fórmula trinitariana de nenhuma forma foi sugerida pela história da
igreja primitiva; o batismo foi sempre em nome do Senhor Jesus até o
tempo do mártir Justino quando a fórmula da trindade foi usada." -
Vol.2 pg 377-378-389 (em inglês) A
Bíblia de Jerusalém incluiu o seguinte comentário de rodapé a respeito
de Mateus 28:19: “É
possível que, em sua forma precisa, essa fórmula reflita influência do uso
litúrgico posteriormente fixado na comunidade primitiva. Sabe-se que
o livro dos Atos fala em batizar “no nome de Jesus”. Mais tarde
deve ter-se estabelecido a associação do batizado ás três pessoas da
trindade.” Mateus
28:19 Original e a Crítica Textual
Crítica
textual é o método utilizado por estudiosos para se conhecer o texto
original, ou, pelo menos, chegar próximo do original. Metodologias foram
desenvolvidas neste sentido pois sabe-se que as versões que chegam até nós,
após várias cópias e traduções, raramente vem com 100% de precisão.
Hoje existem, espalhados por museus e bibliotecas no mundo inteiro,
aproximadamente 5500 manuscritos que vão desde fragmentos de papiro até
Bíblias completas produzidas após a invenção da imprensa. É
fato comprovado que há muitas diferenças entre estes manuscritos e como
não temos acesso ao original, surgem as questões: Qual destes
manuscritos é o mais confiável? Qual está mais próximo da versão
original? Muitos
cristãos acreditam que Deus preservou cada ponto e cada vírgula das
Escrituras, mas os 5500 manuscritos e as fontes históricas de que
dispomos mostram que houve mudanças nas Escrituras e que há necessidade
de buscas, comparações e estudos para se chegar à versão mais próxima
do original. Temos absoluta confiança de que Deus inspirou a versão
original e preservou a essência da mensagem bíblica, mas a diversidade
de manuscritos demonstra que houve erros de copistas e possíveis adulterações.
É por esta razão que existe a crítica textual, uma forma de buscar as
versões mais fiéis e que mantêm uma coerência interna. O
ideal seria termos à nossa disposição os documentos originais do Novo
Testamento escritos pelos próprios apóstolos ou, pelo menos, cópias do
primeiro ou segundo séculos. Mas infelizmente devido à grande perseguição
que a igreja sofreu nos primeiros séculos da era cristã, muitos
documentos sagrados foram destruídos neste período. Portanto, não temos
à nossa disposição os originais do Novo Testamento nem manuscritos dos
três primeiros séculos. Em 303 a.d. Diocleciano, o imperador romano,
ordenou que as propriedades dos cristãos fossem confiscadas e que seus
escritos sagrados fossem destruídos. Só alguns anos depois outro
imperador, Constantino, “converteu-se” ao cristianismo, cessou as
perseguições e promoveu a difusão dos escritos sagrados. O
problema da crítica textual não é a falta de manuscritos, mas o
excesso. Diante de tantos manuscritos diferentes, como a crítica textual
decide qual é a melhor versão? A primeira fonte de estudos para a crítica
textual são os manuscritos antigos. As fontes históricas idôneas também
servem como subsídio para os estudiosos e críticos textuais. Uma fonte
utilizada pela crítica textual são as citações bíblicas feitas pelos
escritores e historiadores religiosos dos primeiros séculos. Neste período
a produção literária sacra foi muito grande e a citação da Bíblia
era muito comum. Estes escritores dos primeiros séculos baseavam-se em cópias
manuscritas do Novo Testamento mais antigas e confiáveis do que as que
dispomos hoje. Por esta razão estas citações de versos bíblicos feitas
por autores antigos são de grande valor para a crítica literária. Há
quem afirme que a quantidade de citações bíblicas nas obras destes
escritores sacros é tão grande que seria possível, mesmo sem os
manuscritos bíblicos, reconstituir praticamente toda a Bíblia baseado-se
apenas nas citações destes autores. Exagero ou não, vale a pena levar
em conta tais citações se estas podem nos auxiliar numa conclusão sobre
qual seria o texto mais próximo do original no caso de Mateus 28:19. Veremos
na parte final deste livro um pouco da história da doutrina da Santíssima
Trindade. Falaremos um pouco sobre o Concílio de Nicéia realizado no
quarto século e sobre o estabelecimento da doutrina da Santíssima
Trindade pela Igreja Católica. Infelizmente os manuscritos mais antigos
do Novo Testamento de que dispomos hoje e nos quais nossas Bíblias são
baseadas são posteriores ao Concílio de Nicéia e contém a fórmula
batismal “em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo”, mas as citações
bíblicas de historiadores baseados em manuscritos anteriores a este Concílio
nos mostram algo muito interessante! Eusébio
de Cesaréia (270-340 a.d.), conhecido como o pai da história da igreja,
foi provavelmente o maior historiador da igreja dos primeiros séculos.
Sua obra é vasta e ele é considerado um dos preservadores da literatura
sacra em sua época. Embora não tenha se destacado pela criatividade e
originalidade, Eusébio goza de boa reputação no tocante à sua precisão.
Não temos espaço suficiente para discorrer com detalhes acerca da obra e
influência de Eusébio de Cesaréia, mas sabemos que ele baseou seus
escritos em manuscritos anteriores e mais fidedignos do que os que temos
hoje. No início do quarto século, Eusébio citou Mateus 28:19 diversas
vezes em comentários sobre Salmos, Isaías, e em obras como Demonstratio
Evangelica e Teofania. Também citou este verso em História da
Igreja. Na maioria das vezes suas citações de Mateus 28:19 eram muito
semelhantes a esta: “Ide
e fazei discípulos de todas as nações em meu nome, ensinando-os a
observar todas as coisas que eu vos tenho ordenado.” É
importante ressaltar que toda a doutrina deve ser obtida da pura Palavra
de Deus, não de escritos de homens, por mais fidedignos que eles sejam.
Estes historiadores viveram em tempos de grande escuridão espiritual
quando o paganismo sutilmente penetrava na igreja. Por esta razão, nosso
objetivo ao mencionar as citações de Eusébio é apenas usar o
testemunho dos escritores dos primeiros séculos como evidência histórica
de que a versão original muito provavelmente tenha sido adulterada. Ao
fazer tais citações de Mateus 28:19, Eusébio usou manuscritos mais
antigos e mais fidedignos do que os que temos hoje. A.
Ploughman, um estudioso inglês, se interessou em pesquisar a fundo as
citações de Mateus 28:19 na obra de Eusébio. A. Ploughman contou 18
citações de Eusébio contendo o batismo em nome de Jesus. Segundo a
Enciclopédia de Religião e Ética, Eusébio citou 21 vezes a comissão
de Mateus 28, ou omitindo tudo entre “nações” e “ensinando-os”
ou, na forma mais frequente, “fazei discípulos de todas as nações em
meu nome”. É
interessante notar que no final de sua vida, após o Concílio de Nicéia,
Eusébio incluiu em obras como “Contra Marcelo de Ancira” e “Sobre a
Teologia da Igreja” citações de Mateus 28:19 incluindo o batismo em
nome do Pai do Filho e do Espírito Santo. Isto revela a influência
poderosíssima exercida pelo Concílio de Nicéia em favor da trindade,
afetando a produção da literatura sacra no quarto século. Fica
claro, não apenas pelas evidências provenientes da crítica textual, bem
como da análise do contexto de Mateus 28:19 e por outras passagens bíblicas,
que a autenticidade do verso em questão é bastante questionável e,
portanto, não deve ser utilizado para provar qualquer doutrina. Ademais,
é sempre conveniente lembrar que nenhuma doutrina bíblica pode ser
estabelecida com base em apenas um verso. Essa regra é um consenso entre
os teólogos e estudiosos da Bíblia. Por isso, batizar em nome do Pai, do
Filho e do Espírito Santo é quebrar este princípio e, mais do que isso,
desprezar as abundantes evidências bíblicas de que o batismo deve ser
realizado em nome de Jesus. Outras
versões de Mateus 28:19
Qual
é a melhor versão para Mateus 28:19? Como dissemos, a escolha da melhor
versão depende dos critérios de crítica textual adotados pelos responsáveis
pela edição de cada versão bíblica. Em
1960, a Sociedade Bíblica Britânica e Estrangeira publicaram um Novo
Testamento em Grego e a alternativa apresentada para Mateus 28:19 foi
“en to onomati mou” (“em meu nome”). Eusébio foi citado como
autoridade em favor desta versão. Uma
possível tradução de Mateus 28:19 do Hebraico para o português é a seguinte: “Jesus,
aproximando-se deles, disse-lhes: Toda a autoridade me foi dada no céu e
na terra. Ide e ensinai-os a observar todas as coisas que vos ordenei para
sempre.” - Mateus 28:18-20 (Na Tradução do Evangelho de Mateus em
Hebraico) Versos
com Deus, Jesus e o Espírito
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